Prazer! Sou Mary Lyliand, "Alada".
Todos têm alma de poeta engaiolada no fundo de si. Eu libertei a minha.
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Meu Diário
12/01/2013 17h35
Aquelas aulas de piano...

Hoje, acordei cedo. Passei um creme no cabelo, como faço sempre antes do esporte. Coloquei uma leg preta, boné preto, tênis preto, camisete do Flamengo (gosto de tudo combinandinho), e fui caminhar e correr. E caminhei e corri sozinha, ao redor do lago, na rua de casa, por duas horas. É caminhando e correndo que vou escrevendo...

Ao chegar, tomei um banho e publiquei "Canção em Dó Sustenindo", poema que escrevi no final de semana passada. E me lembrei que, quando criança, meus pais me faziam estudar piano. Eu odiava. Queria mesmo é tocar bateria. Eu dizia que piano não combinava comigo. Mas a bateria... Meu pai dizia que aquilo não era instrumento para meninas. Num belo dia, empaquei! Disse: Não vou, não vou, não vou! E não fui mais mesmo. Desde pequena, sou determinada.

Minha professora era uma portuguesa idosa e tinha uma varinha, para os dedinhos desobedientes. Eu era uma menina muito agitadinha e adorava tocar forte e rapidinho. Talvez, penso hoje, na tentativa de dar mais vida àquelas músicas, tão chatinhas... E lá vinha a maldita varinha!

Pena... Até hoje fico esfingética diante de uma bateria... Mas vejo que nada é em vão nesta vida. Pelo menos aquelas aulas me deram uma mãozinha para tocar este poema. Comecei tocando-o suave e, no final, toquei-o forte e rapidinho! Rsrsrr.

Algumas coisas também que vivi me ajudaram e ainda me ajudam a escrever, dando-me grande inspiração...

E ainda sobre esse poema (e alguns outros), acredito que falo e escrevo as coisas mais sérias... brincando...

(foto em maio/12)
 

Publicado por Alada
em 12/01/2013 às 17h35