“Adoro reticências... Aqueles três pontinhos intermitentes que insistem em dizer que nada está fechado, que nada acabou, que algo sempre está por vir! A vida se faz assim... Nada pronto, nada definido, nada terminado. Tudo sempre em construção ou acabamento. Tudo ainda por se dizer, fazer, viver... Nascendo... brotando... crescendo... florescendo... sublimando... Vivo assim... Numa eterna reticência... Para que colocar um ponto final?! O que seria de nós sem a expectativa da continuação...?”
(autor desconhecido)
Por isso creio na vida eterna, e que lá Deus continuará realizando nossos sonhos... e escrevendo nossa história, nas linhas do infinito, nas páginas azuis da eternidade...
(Foto em Ilha do Cardoso/SP, em dezembro/2012)