Prazer! Sou Mary Lyliand, "Alada".
Todos têm alma de poeta engaiolada no fundo de si. Eu libertei a minha.
Textos
HOJE INVERNO... LOGO... PRIMAVERA
Lembro-me ainda dos dias de outora...
Das lindas canções... cheias de poesia
A brisa suave e quente
Aquecendo-nos o peito
(Ah... suspiro e sorrio!)
Invadindo-nos a alma de emoções
A orquesta dos pássaros... bela sinfonia
De um tempo sublime e terno...
Mas quem poderia dizer agora...
Que daquelas alegres e coloridas primaveras
Restariam tão somente
No peito o calafrio
(Ai... encolho as asas de arrepio!)
E o vento gélido das recordações
Cortando-me a alma de frio
Deste quão triste... e dorido inverno...
Porém acendo minha candeia
Visto-me com minhas penas
E cubro-me de esperanças
Lembrando-me do Livro Encantado
Que me traz as mais lindas lembranças...
"Tudo que o homem semear isso também ceifará"
E mais, muito mais...
"Quem sai andando e chorando enquanto semeia
voltará com júbilo
mostrando seus feixes"
Mas... "Quem observa o vento...
nunca semeará
E o que olha para as nuvens nunca segará"
Creio que a fé...
É o que aduba o jardim dos sonhos
E lágrimas de louvor adoração...
É a chuva que o rega
Neste terra, estou cuidando do meu jardim
Adubando-o todos os dias
Durante as noites, e não poucas madrugadas
Semeando em meio a ventanias
E o regando com minhas chuvas e muitos ais
Acredito de todo o coração
De todo meu entendimento
Com todas as minhas forças
Enfim com tudo, tudo em mim
(Incluindo minhas dores)
Que... se não for aqui...
Vislumbrarei minhas flores
Nos jardins edênicos celestiais
Sim, eu as contemplarei um dia
E viverei a vida em cores
E lá terei perpétua alegria
E neste vento frio a voar...
Entoo meu canto
E sigo também a sonhar...
Será... nos veremos naquele lindo recanto?
Ah...Quem me dera... Quem me dera...
Hoje... efêmero inverno...
Logo... eterna primavera...
Mary Lyliand
Lembro-me ainda dos dias de outora...
Das lindas canções... cheias de poesia
A brisa suave e quente
Aquecendo-nos o peito
(Ah... suspiro e sorrio!)
Invadindo-nos a alma de emoções
A orquesta dos pássaros... bela sinfonia
De um tempo sublime e terno...
Mas quem poderia dizer agora...
Que daquelas alegres e coloridas primaveras
Restariam tão somente
No peito o calafrio
(Ai... encolho as asas de arrepio!)
E o vento gélido das recordações
Cortando-me a alma de frio
Deste quão triste... e dorido inverno...
Porém acendo minha candeia
Visto-me com minhas penas
E cubro-me de esperanças
Lembrando-me do Livro Encantado
Que me traz as mais lindas lembranças...
"Tudo que o homem semear isso também ceifará"
E mais, muito mais...
"Quem sai andando e chorando enquanto semeia
voltará com júbilo
mostrando seus feixes"
Mas... "Quem observa o vento...
nunca semeará
E o que olha para as nuvens nunca segará"
Creio que a fé...
É o que aduba o jardim dos sonhos
E lágrimas de louvor adoração...
É a chuva que o rega
Neste terra, estou cuidando do meu jardim
Adubando-o todos os dias
Durante as noites, e não poucas madrugadas
Semeando em meio a ventanias
E o regando com minhas chuvas e muitos ais
Acredito de todo o coração
De todo meu entendimento
Com todas as minhas forças
Enfim com tudo, tudo em mim
(Incluindo minhas dores)
Que... se não for aqui...
Vislumbrarei minhas flores
Nos jardins edênicos celestiais
Sim, eu as contemplarei um dia
E viverei a vida em cores
E lá terei perpétua alegria
E neste vento frio a voar...
Entoo meu canto
E sigo também a sonhar...
Será... nos veremos naquele lindo recanto?
Ah...Quem me dera... Quem me dera...
Hoje... efêmero inverno...
Logo... eterna primavera...
Mary Lyliand
Alada
Enviado por Alada em 15/09/2012
Alterado em 20/07/2019
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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