Prazer! Sou Mary Lyliand, "Alada".
Todos têm alma de poeta engaiolada no fundo de si. Eu libertei a minha.
Textos
OLHOS DO CORAÇÃO
Quem disse...
“O que os olhos não veem...
O coração não sente”
Acaso tem visão? Coração?
Sinceramente, da vida nada entende...
Como explicar então a saudade?
E por que tantos muitos dizem...
"O amor é cego?"
Compreende? Cega insanidade...
E como diz meu amado Shakespeare
o grande poeta imortalizado...
"Se o amor fosse cego...
nunca acertaria o alvo"
No entanto, talvez seja cego sim!
Pois quem ama vive por aí sonhadoramente
Ora voando no pensamento
Ora andando de encontro ao vento
Nada enxergando pela frente
Tropeçando nas lembranças
Apoiando-se em esperanças
E abraçando postes... constantemente
Há quem pense também que...
"Se os olhos não veem de perto...
o coração enxerga de longe"
E sente por muito, muito tempo
E há quem afirme ainda
veementemente que...
quando a gente ama
e não se vê jamais...
ama para sempre
eternamente... mais e mais
Assim, quem disse...
"Longe dos olhos... perto do coração"
Esse... tem toda a razão!
Porque quando se ama...
e os olhos não veem...
O coração infinitamente mais sofre
Porque imensamente mais sente...
E não bate... só soluça
E soluça, soluça, soluça tão somente
Entretanto às vezes...
não em tantos muitos casos...
mas em alguns quantos poucos...
o melhor mesmo realmente
é ver cada vez menos
para não sentir, não sofrer...
não morrer cada vez mais
Contudo, e com tudo em mim...
razão, força, fé, emoção
visão e de todo o meu coração...
acredito que...
quando se ama... e os olhos veem...
o coração... enfim...
lindamente... se rende!
Refletindo sobre tantos versos diversos
adversos e controversos sobre o amor
e meditando também nos versos de Jó
no divino Livro Encantado
aberto em minha mão
fechei os olhos... e enxerguei, então...
"Antes eu Te conhecia só de ouvir falar, Senhor!
Mas os meus olhos Te veem agora"
Por isso meu coração a Ti se rende
E todo o meu ser Te adora...
Mary Lyliand
(Poema inspirado em versos sobre a visão de coisas do coração...
e nos versos de Jó, Capítulo 42, no divino Livro Encantado)
Quem disse...
“O que os olhos não veem...
O coração não sente”
Acaso tem visão? Coração?
Sinceramente, da vida nada entende...
Como explicar então a saudade?
E por que tantos muitos dizem...
"O amor é cego?"
Compreende? Cega insanidade...
E como diz meu amado Shakespeare
o grande poeta imortalizado...
"Se o amor fosse cego...
nunca acertaria o alvo"
No entanto, talvez seja cego sim!
Pois quem ama vive por aí sonhadoramente
Ora voando no pensamento
Ora andando de encontro ao vento
Nada enxergando pela frente
Tropeçando nas lembranças
Apoiando-se em esperanças
E abraçando postes... constantemente
Há quem pense também que...
"Se os olhos não veem de perto...
o coração enxerga de longe"
E sente por muito, muito tempo
E há quem afirme ainda
veementemente que...
quando a gente ama
e não se vê jamais...
ama para sempre
eternamente... mais e mais
Assim, quem disse...
"Longe dos olhos... perto do coração"
Esse... tem toda a razão!
Porque quando se ama...
e os olhos não veem...
O coração infinitamente mais sofre
Porque imensamente mais sente...
E não bate... só soluça
E soluça, soluça, soluça tão somente
Entretanto às vezes...
não em tantos muitos casos...
mas em alguns quantos poucos...
o melhor mesmo realmente
é ver cada vez menos
para não sentir, não sofrer...
não morrer cada vez mais
Contudo, e com tudo em mim...
razão, força, fé, emoção
visão e de todo o meu coração...
acredito que...
quando se ama... e os olhos veem...
o coração... enfim...
lindamente... se rende!
Refletindo sobre tantos versos diversos
adversos e controversos sobre o amor
e meditando também nos versos de Jó
no divino Livro Encantado
aberto em minha mão
fechei os olhos... e enxerguei, então...
"Antes eu Te conhecia só de ouvir falar, Senhor!
Mas os meus olhos Te veem agora"
Por isso meu coração a Ti se rende
E todo o meu ser Te adora...
Mary Lyliand
(Poema inspirado em versos sobre a visão de coisas do coração...
e nos versos de Jó, Capítulo 42, no divino Livro Encantado)
Alada
Enviado por Alada em 27/10/2012
Alterado em 27/10/2012
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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