Prazer! Sou Mary Lyliand, "Alada".
Todos têm alma de poeta engaiolada no fundo de si. Eu libertei a minha.
Textos
SALMO 139 (EM VERSOS ALADOS)
Senhor, tu me sondas e me conheces
Conheces o meu levantar voo e o meu aninhar
De longe entendes o meu pensamento
meu intento e sofrimento
Esquadrinhas o meu sonhar
e conheces tudo em mim
Sem que haja uma palavra na minha língua
eis que, ó Senhor, tu as conheces todas
quando ainda nem as tornei meu canto
Em volta, a me proteger, tu me cercaste
e sobre mim as tuas asas colocaste
Para mim, tal conhecimento é maravilhoso por demais
tão elevado... mesmo que eu voasse tão alto...
não o alcançaria jamais
Para onde do teu Espírito me esconderei?
Ou para onde da tua presença fugirei?
Se subir ao céu, tu aí estás
Se fizer meu ninho no mais elevado recanto
ou no mais profundo abismo deste mundo
eis que tu ali estás também
Se tomar as asas da alva
e chegar às extremidades do mar
voar e voar até o além...
ainda ali tu hás de guiar a minh'alma
e a tua destra há de me amparar
Se eu disser: Decerto as trevas me encobrirão
a noite será luz reverberante ao meu redor, então
Pois nem mesmo as trevas de ti me escondem
mas as noites, igualmente aos dias, resplandecem
As trevas e a luz são para ti iguais
Tu formaste o meu interior
e no ventre da ave mãe fui lindamente entretecida
com sabedoria infindável
e tanto, e tanto amor
Sei... tu me amas mais e mais!
Aos teus pés, eu te adorarei prostrada
porque de um modo maravilhoso fui formada
e tão incrível... admirável...
A terra está cheia de tuas grandezas
e muito cheia estou eu de gratidão
Os meus ossos não te foram encobertos
quando no oculto fui formada
e esmeradamente tecida...
como nas escondidas profundezas
Ainda informe teus olhos me viram
e teus lábios meigamente me sorriram
No livro da vida...
todos os meus dias foram escritos... em poesia
quando nem deles ainda existia
Quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos!
Tão grande é a soma deles
Se eu os pudesse contar...
Seriam mais numerosos do que a areia do mar
E do laço do passarinheiro...
tantos quantos livramentos!
Quão tremendas tuas obras são!
E a minha alma o sabe muito bem
Sonda-me, ó Deus!
Prova-me e me conhece!
Vê se meu voar é rumo a um sonho vão
e guia-me ao centro do teu coração
Vê se o meu voejar...
e o ruflar de minhas asas
hão de findar-se num caminho mau
e guia-me hoje e sempre
no teu caminho eternal.
Amém! E amém!
Senhor, tu me sondas e me conheces
Conheces o meu levantar voo e o meu aninhar
De longe entendes o meu pensamento
meu intento e sofrimento
Esquadrinhas o meu sonhar
e conheces tudo em mim
Sem que haja uma palavra na minha língua
eis que, ó Senhor, tu as conheces todas
quando ainda nem as tornei meu canto
Em volta, a me proteger, tu me cercaste
e sobre mim as tuas asas colocaste
Para mim, tal conhecimento é maravilhoso por demais
tão elevado... mesmo que eu voasse tão alto...
não o alcançaria jamais
Para onde do teu Espírito me esconderei?
Ou para onde da tua presença fugirei?
Se subir ao céu, tu aí estás
Se fizer meu ninho no mais elevado recanto
ou no mais profundo abismo deste mundo
eis que tu ali estás também
Se tomar as asas da alva
e chegar às extremidades do mar
voar e voar até o além...
ainda ali tu hás de guiar a minh'alma
e a tua destra há de me amparar
Se eu disser: Decerto as trevas me encobrirão
a noite será luz reverberante ao meu redor, então
Pois nem mesmo as trevas de ti me escondem
mas as noites, igualmente aos dias, resplandecem
As trevas e a luz são para ti iguais
Tu formaste o meu interior
e no ventre da ave mãe fui lindamente entretecida
com sabedoria infindável
e tanto, e tanto amor
Sei... tu me amas mais e mais!
Aos teus pés, eu te adorarei prostrada
porque de um modo maravilhoso fui formada
e tão incrível... admirável...
A terra está cheia de tuas grandezas
e muito cheia estou eu de gratidão
Os meus ossos não te foram encobertos
quando no oculto fui formada
e esmeradamente tecida...
como nas escondidas profundezas
Ainda informe teus olhos me viram
e teus lábios meigamente me sorriram
No livro da vida...
todos os meus dias foram escritos... em poesia
quando nem deles ainda existia
Quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos!
Tão grande é a soma deles
Se eu os pudesse contar...
Seriam mais numerosos do que a areia do mar
E do laço do passarinheiro...
tantos quantos livramentos!
Quão tremendas tuas obras são!
E a minha alma o sabe muito bem
Sonda-me, ó Deus!
Prova-me e me conhece!
Vê se meu voar é rumo a um sonho vão
e guia-me ao centro do teu coração
Vê se o meu voejar...
e o ruflar de minhas asas
hão de findar-se num caminho mau
e guia-me hoje e sempre
no teu caminho eternal.
Amém! E amém!
Alada e Poeta Salmista Davi
Enviado por Alada em 24/12/2012
Alterado em 04/01/2015
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