Prazer! Sou Mary Lyliand, "Alada".
Todos têm alma de poeta engaiolada no fundo de si. Eu libertei a minha.
Textos
LIVRO-ME
Poetando... ou versejando...
Organizo os pensamentos
Ou os misturo de vez em mim
Verbalizo sentimentos
Ou ao menos em vão os tento...
Depois, lanço-me na aventura...
De uma misteriosa leitura
Na busca constante e sem fim
De me entender melhor
Ou de me encontrar enfim...
Porém, de tempo em tempo
acho-me em uma folha em branco
apenas vagatonizando
E é escrevendo...
Que me vou descobrindo
Também me explorando
Reinventando... Surpreendendo...
Reescrevendo... Conjugando...
Vivo me traduzindo assim
E me revisando
Respeitando minhas próprias regras
E me obedecendo
Às vezes, até me concordando
Porém, de sempre em sempre...
me suprimindo... Censurando...
e me corrigindo... Minha dramática!
Contudo jamais me concluindo
Pressinto ser este um trabalho infindo...
Quando não me compreendo
(Dos meus males, o menor)
Desconverso!
Viro a página sem dubitar
E sigo em frente
Concatenando meus versos
Catando os em mim dispersos
Ora analisando os adversos
Ora ponderando os controversos
Enumerando mil rascunhos diversos
Um dia... tenho esperanças...
Ainda hei de me diagramar!
Mas é tanto sonho que componho...
Para um tão pequeno ser...
Que já não me caibo
E na ânsia contrita
E tão descabida de me libertar...
Por fim...
Livro-me!
Poetando... ou versejando...
Organizo os pensamentos
Ou os misturo de vez em mim
Verbalizo sentimentos
Ou ao menos em vão os tento...
Depois, lanço-me na aventura...
De uma misteriosa leitura
Na busca constante e sem fim
De me entender melhor
Ou de me encontrar enfim...
Porém, de tempo em tempo
acho-me em uma folha em branco
apenas vagatonizando
E é escrevendo...
Que me vou descobrindo
Também me explorando
Reinventando... Surpreendendo...
Reescrevendo... Conjugando...
Vivo me traduzindo assim
E me revisando
Respeitando minhas próprias regras
E me obedecendo
Às vezes, até me concordando
Porém, de sempre em sempre...
me suprimindo... Censurando...
e me corrigindo... Minha dramática!
Contudo jamais me concluindo
Pressinto ser este um trabalho infindo...
Quando não me compreendo
(Dos meus males, o menor)
Desconverso!
Viro a página sem dubitar
E sigo em frente
Concatenando meus versos
Catando os em mim dispersos
Ora analisando os adversos
Ora ponderando os controversos
Enumerando mil rascunhos diversos
Um dia... tenho esperanças...
Ainda hei de me diagramar!
Mas é tanto sonho que componho...
Para um tão pequeno ser...
Que já não me caibo
E na ânsia contrita
E tão descabida de me libertar...
Por fim...
Livro-me!
Alada
Enviado por Alada em 23/04/2014
Alterado em 16/02/2015
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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