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INQUIETUDE
Um dia...
Por inquietação
Caí do ninho
Abri asas
Penei
Por abanação
Aprendi voar
Me libertei
Por atitude
Desaprendi o caminho
Para reaprender viver
Seguindo a rota das estrelas
Sonhos de mim
Voei
E continuo a cair
A penar
A me reerguer
E levantar voo
E recomeçar
E desde meu ser criança!
Tenho alma irrequieta
Que não tem temperança
Na busca inquieta...
Do caminho
Das estrelas
Dos sonhos de mim
Com sede de infinito
Fome de plenitude
Anseio profundo
de achar meu lugar
E chegar enfim
A me encontrar
Nisso repousa serena
E quieta...
A esperança
Por um segundo
Ah... Essa... inquietude!
Um beijo inquieto,
com gosto de sonho, de infinito...
em tua alma
Este poema faz parte da minha coletânea Asas de Mim, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
Alada
Enviado por Alada em 29/04/2019
Alterado em 05/05/2019
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